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Reservatórios de Água.png

Wikipedia:

Lambari é a designação vulgar de várias espécies de peixes do gênero Astyanax, da família Characidae, comum nos rios, lagoas, córregos e represas do Brasil.

Seu tamanho médio é entre os 10 e os 15 centímetros de comprimento e com idade (fêmea Max. 1 ano e macho max.3), possuindo um corpo prateado e nadadeiras com cores que variam conforme as espécies, sendo mais comuns os tons de amarelo, vermelho e preto.

São considerados como uma iguaria e também são utilizados como iscas na pesca de peixes maiores.

São peixes onívoros e a base da alimentação de diversos peixes predadores. astyanax fasciatus

Desenvolvido método mais barato de criação de lambari para isca viva

Foto: IP-APTAO Instituto de Pesca (IP-APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, contando com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), desenvolveu uma pesquisa utilizando materiais de baixo custo para construir tanques de recirculação para a criação de lambaris, mais especificamente lambaris da Mata Atlântica (Deuterodon iguape). Essa espécie costuma ser utilizada como isca viva na pesca esportiva, e o IP entende que essa possa ser uma alternativa aos camarões-brancos quando o assunto é a pescaria de robalos.Segundo Marcelo Barbosa Henriques, pesquisador do IP, como o camarão vivo é muito utilizado como isca na captura de robalos, por conta do ciclo de vida dos crustáceos e da sobrepesca, retirá-los de seu habitat já é considerada atividade predatória. Assim, o pesquisador vem a algum tempo trabalhando para introduzir o lambari como isca-viva na pesca do robalo no litoral sul paulista, já que pode ser criado em cativeiro. Assim, foram feitos trabalhos de comparação de eficiência. “Nesse primeiro projeto, chegamos à conclusão de que o lambari, cultivado nos chamados tanques de recirculação, é mais barato que o camarão e também uma isca mais eficiente para pesca de robalo em rios, por se mostrar mais atrativo nesse tipo de ambiente”, relata Henriques.Com os avanços nos estudos, o pesquisador entende que, além de diminuir a extração do camarão de seu ambiente, cultivar o lambari também é uma possibilidade de renda para produtores da região. Um dos pontos vantajosos levantados por Henriques é na hora da venda dos peixes. Como serão vendidos para isca-viva, a venda acontece por unidade, não por quilo, favorecendo os pequenos aquicultores. “Se o produtor for vender lambari por quilo, teria que trabalhar com viveiros grandes, escavados, onde são colocados centenas de milhares de lambaris. Vendendo por unidade, o pequeno produtor pode trabalhar com tanques de recirculação de 8 a 10 mil litros, com cerca de 4 mil peixes por tanque”, projeta.Foto: IP-APTATendo por objetivo tornar a criação de lambaris viável para os produtores e comunidade de baixa renda, Henriques e a sua equipe trabalharam para o aperfeiçoamento dos métodos existentes. “No nosso sistema, especificamente, adaptamos uma tecnologia desenvolvida pela Embrapa, originalmente para cultivo de tilápia, e aplicamos ao lambari”, diz o pesquisador.Com a adaptação dos sistemas de criação, foram feitos comparativos entre o sistema convencional, que utiliza equipamentos em escala industrial, e o alternativo, desenvolvido com materiais de baixo custo, como lona plástica, redes de pesca usadas, madeiras entre outros. “Nosso intuito era mostrar que, numa densidade não muito elevada, a atividade é vantajosa para gerar renda para o pequeno produtor, que precisa ter um domínio total do processo para não haver mortalidade”, detalha Henriques.Comparando ganho de peso, crescimento e taxa de sobrevivência dos lambaris, os dois sistemas (alternativo e tradicional) tiveram resultados similares. “No nosso sistema, tivemos uma taxa de sobrevivência de 97%”, comemora o pesquisador.

Fonte: Fishtv, 24 fevereiro 2021 (https://www.fishtv.com/noticias/geral/desenvolvido-metodo-mais-barato-de-criacao-de-lambari-para-isca-viva)

Gimnotídeos ( nome popular Tuvira ),

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaGimnotídeos – Tuvira
Gymnotus sp.
Gymnotus sp.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Actinopterygii
Ordem:Gymnotiformes
Subordem:Gymnotoidei
Família:Gymnotidae
Electrophorus
Gymnotus
Ver texto para as espécies.

Gimnotídeos[1] (nome científico: Gymnotidae) é uma família de peixes conhecidos popularmente como tuvira, sarapó, ituí etc. No Brasil, compreende cerca de 30 espécies. O representante mais conhecido do grupo talvez seja o peixe-elétrico, também conhecido como poraquê (Electrophorus electricus), que é encontrado na bacia amazônica.

Características

Os gimnotídeos possuem um corpo alongado; a nadadeira anal é muito longa, porém não possuem as nadadeiras dorsais, ventrais e, frequentemente, também a caudal. Deslocam-se na água por meio de movimentos ondulatórios da nadadeira anal e, por isso, são animais lentos e desajeitados. A abertura branquial é muito estreita e a abertura anal está localizada sob a cabeça, logo atrás da garganta. A boca é não protrátil (ou seja, não pode ser alongada para frente) e é limitada por pré-maxilares e maxilares.[2]

Uma característica importante quanto aos ambientes onde são encontrados este peixe refere-se ao teor de oxigênio dissolvido, que pode variar significativamente, evidenciando sua adaptação a ambientes inóspitos. Como a tuvira possui respiração aérea acessória, tais condições não se constituem em restrição, permitindo-lhe sobreviver nesses ambientes anóxicos[3]. Além disso, um outro fator também digno de nota, é o de que todos os gimnotídeos possuem hábitos noturnos.

Por certo tempo, acreditou-se que, em tal família de peixes, apenas o poraquê, da Amazônia, era capaz de produzir descargas elétricas. Hoje, sabe-se que todos os gimnotídeos têm essa capacidade peculiar. Na maioria deles, porém, as descargas elétricas são tão fracas que só podem ser percebidas através de aparelhos detectores muito sensíveis. Estes peixes utilizam-se dessa emissão para detectar objetos ou outros organismos presentes na água, pois possuem um aparelho receptor, relacionado com a linha lateral, que capta qualquer modificação do campo elétrico que criam ao redor do corpo.

Espécies de Tuvira ( nome popular )

Existem pelo menos 39 espécies conhecidas nesta família:

  • Gênero Electrophorus
  • Gênero Gymnotus
    • Gymnotus anguillaris Hoedeman, 1962.
    • Gymnotus arapaima Albert & Crampton, 2001.
    • Gymnotus ardilai Maldonado-Ocampo & Albert, 2004.
    • Gymnotus bahianus Campos-da-Paz & Costa, 1996.
    • Gymnotus carapo Linnaeus, 1758.
    • Gymnotus cataniapo Mago-Leccia, 1994.
    • Gymnotus chimarrao
    • Gymnotus choco Albert, Crampton & Maldonado, 2003.
    • Gymnotus coatesi La Monte, 1935.
    • Gymnotus coropinae Hoedeman, 1962.
    • Gymnotus curupira Crampton, Thorsen & Albert, 2005.
    • Gymnotus cylindricus La Monte, 1935.
    • Gymnotus diamantinensis Campos-da-Paz, 2002.
    • Gymnotus esmeraldas Albert & Crampton, 2003.
    • Gymnotus henni Albert, Crampton & Maldonado, 2003.
    • Gymnotus inaequilabiatus (Valenciennes, 1842).
    • Gymnotus javari Albert, Crampton & Hagedorn, 2003.
    • Gymnotus jonasi Albert & Crampton, 2001.
    • Gymnotus maculosus Albert & Miller, 1995.

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