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Placa de Gesso
Placa de gesso
Placa de gesso, gesso laminado, gesso cartonado ou ainda drywall (em português: “parede seca”) é um painel constituído por Sulfato de cálcio hidratado (gesso), com ou sem aditivos, e geralmente pressionado contra um revestimento de cartão.
É amplamente usado na construção civil em paredes e tectos interiores.[1]
O gesso pode ser misturado com fibras, geralmente de papel ou fibra de vidro, ou outros aditivos que lhe conferem maior resistência ao fogo ou diminuem a absorção de água.
As paredes neste sistema são mais leves e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria. São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. Tais sistemas são usados somente em ambientes internos das edificações, para os fechamentos externos, o sistema deverá utilizar perfis de aço estruturais (steel frame) e chapas comentícias (resistentes à ação de ventos e chuvas). O método é muito utilizado na construção civil, principalmente para áreas comerciais. As paredes de gesso dry wall permitem instalações elétricas e hidráulicas através do sistema de fixação em tetos ou aparafusadas em perfis de aço galvanizado. Além disso, adaptam-se a qualquer estrutura, como aço, concreto ou madeira.
A montagem do sistema dry wall é fácil, com redução de prazo de entrega e, consequentemente, custos menores. Com o sistema, há um ganho de área útil que pode chegar a 4% e as paredes têm superfície lisa e precisa, diminuindo custos na preparação da superfície para a pintura. Como as paredes são mais leves que o sistema de alvenaria tradicional, o sistema de parede de dry wall mais simples, equivalente a 1 metro quadrado (W-111 que corresponde a uma linha de perfil e uma chapa de cada lado) pesa cerca de 25Kg contra 150 kg de uma parede de alvenaria, consegue-se com a utilização deste sistema uma redução no custo das fundações e estruturas da edificação.
Especificações
Placa de Gesso Drywall
Placas de gesso natural ou acrescidos de aditivos, secos e revestidos com papel cartão duplex, geralmente em espessuras que vão de 48, 70 ou 90 mm e tamanhos que vão de 4×8 a 4×12. A placa é combinada a perfis de aço galvanizado que mantém a sustentação do material. As chapas de gesso são de alta resistência mecânica, diferentes dos blocos de gesso tradicionais; tal qual os utilizados na alvenaria.
Por sua facilidade de manuseio, permite o preenchimento com diversos materiais como por exemplo fibra de vidro e mantas de lã mineral, sendo indicado também para os casos em que é necessário um desempenho acústico superior ou maior conforto térmico. É utilizado há mais de 100 anos nos EUA e a aproximadamente 70 anos na Europa.
O Drywall com Gesso, além de poder ser utilizado como paredes e forros, é indicado também para revestimento de paredes, colunas, vigas, dutos de ar-condicionado, dentre outras aplicações, tendo como uma de suas principais características o manuseio e instalação simples, rápido e limpo além de aceitar diversos tipos de acabamento: pintura, cerâmica, papel de parede, fórmica mármore, madeira, etc.
História do Drywall – Placa de Gesso Drywall
O Drywall foi pensado como uma solução econômica para construção e acabamento.
Sua primeira versão, conhecida a princípio como placas Sackett, foi inventada em 1894 por Augustine Sackett nos EUA e consistia de 4 camadas de gesso molhado dentro de quatro folhas de papel, lã e camurça. As folhas mediam 91 x 91cm por 3cm de espessura com bordas sem acabamento, e eram vendidas como pequenas telhas à prova de fogo. Posteriormente, em 1910, surge então o “Gypsum Board” (Placa de Gesso) fabricado pela empresa Gypsum, que possuía bordas encapadas e substituía as duas camadas de papel camurça anteriores pelo suporte do papel acartonado.
Graças à sua resistência ao fogo e à rapidez de montagem, em 1917 a “Chapa Drywall” ou “Chapa Parede Seca” (como ficou conhecida nessa época) foi amplamente utilizada na l guerra mundial, mantendo este layout e evoluindo pouco até meados da segunda guerra. A partir daí então, o Drywall começa a ser comercializado em folhas de gesso seco e de papel de multi-camadas, sendo o núcleo deste gesso natural, e revestido com cartão duplex, adquirindo em menos de uma década a forma que conhecemos hoje – que consiste em uma única camada comprimida e prensada entre duas folhas de papel pesado.
Entretanto, por ainda estar associado ao gesso que requeria antigas técnicas de aplicação envolvendo muita mão-de-obra onerosa e aparência frágil, a maioria das pessoas ainda evitava as construções com Drywall, imaginando que sua instalação requeria os mesmos cuidados ou que não era segura. Foi só a partir de 1945 que suas vantagens passaram a ser notadas em relação a outros tipos de construção e acabamentos.
A escassez da mão de obra entre o durante e o pós-guerra foi decisiva para alçar o Gesso Drywall como opção econômica e rápida em detrimento das técnicas tradicionais. Casas e fábricas podiam ser construídas em menos da metade do tempo e com bem menos trabalho que anteriormente. Além disso, os produtos baratos e eficientes passaram a ser encarados de maneira bastante patriótica por parte dos americanos, pois eles permitiam que fosse possível concentrar mais tempo e dinheiro para apoiar o esforço de guerra.
A Placa de Drywall então, passa a ser o material dominante nos EUA, iniciando-se assim o boom de construção pós-guerra. Empreiteiros, sabendo que poderiam construir casas e locais de trabalho em um décimo do tempo – em média, uma equipe de instaladores de Placas de Drywall podia terminar uma casa em cerca de duas semanas – abandonam de vez o gesso, cimento e alvenaria para dar preferência ao novo material, elevando seus lucros vertiginosamente. Ao longo do tempo, o uso de gesso puro foi se tornando obsoleto e pessoas de todo o mundo passaram a dar preferência ao Drywall. No Brasil, ele chega a partir dos anos 90 quando os grandes fabricantes mundiais com sede na Europa como BPB Placo, Knauf e Lafarge Gypsum se instalam no país e passam a ser uma solução arquitetônica rápida limpa e barata para empresas, escritórios, shopping centers e hospitais. Repete-se aos poucos assim, a tendência observada há mais de um século nos Estados Unidos e há mais de 70 anos na Europa.
Posteriormente com a evolução da tecnologia, as chapas de Gesso do Drywall se tornaram mais leves e menos quebradiças e o conjunto dos materiais e sistemas de tratamento também evoluiu.
O gesso (do grego: gypsos) é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento da gipsita, um mineral abundante na natureza, e posterior redução a pó da mesma. É composto principalmente por sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4·2H2O) e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse (CaSO4·0,5H2O). É encontrado em praticamente o mundo todo, e ocorre no Brasil em terrenos cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Pernambuco na região do polo gesseiro do Araripe. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.[1]
Ao humedecer o gesso com cerca de um terço de seu peso em água, forma-se uma massa plástica que sofre expansão e endurece em cerca de dez minutos. Esta é utilizada na confecção de moldes, na construção, em acabamentos de reboco e tetos de construções, e, modernamente, na produção de rebaixamentos e divisórias, em conjunto com o papelão. Também é usado em aparelhos ortopédicos, trabalhos de prótese dentária, confecção de formas e moldes, imobilização, adubo (na forma de gipsita), retardador ou acelerador de pega no cimento e isolante térmico, já que seu coeficiente de condutividade térmica é 0,46 W/m·°C.[1][nota 1]
O gesso cristaliza no sistema monoclínico, formando cristais de espessuras variadas chamados de selenita. Pode ser encontrado também na forma de agregados granulares chamados alabastro ou em veios fibrosos com brilho sedoso chamados espato-de-cetim.[1]
História,
O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção que exigem transformação no processo de obtenção, assim como a cal e o barro. Escavações na Síria e na Turquia revelaram que o gesso é utilizado desde há oito mil anos antes da era comum, na forma de rebocos que serviam de apoio a frescos decorativos, no preparo do solo e confecção de recipientes. Escavações em Jericó revelaram uso do gesso em moldagem há seis mil anos. A Pirâmide de Quéops, de aproximadamente 2800 a.C., preserva um dos mais antigos vestígios do emprego de gesso em construção.[1]
No século XVIII houve grande generalização no emprego do gesso em construção, de tal forma que a maior parte das edificações terem sido construídas com painéis de madeira tosca rebocados com gesso. Entretanto, nesta época a produção do gesso ainda era rudimentar e experimental. Em 1768 Lavoisier apresenta à Academia de Ciências o primeiro estudo científico acerca dos fenômenos presentes no preparo do gesso.,
No século XIX, vários autores realizaram trabalhos explicando cientificamente a desidratação da gipsita, principalmente os de Jacobus Henricus van ‘t Hoff e os de Henri Louis Le Châtelier. Estes trabalhos serviram de base para uma profunda transformação nos equipamentos utilizados no processo. Apesar disto, apenas no século XX, devido à evolução da indústria, é que as transformações mais profundas foram introduzidas, resultando nos equipamentos atuais.[1]
Mineralogia,
O gesso é uma rocha sulfetada, com a fórmula química Ca[SO4]•2H2O. Como mineral cristaliza no sistema monoclínico, com um hábito prismático, em que por vezes, aparecem cristais de hábito tabular. Ocasionalmente possui maclas em ferro de lança e/ou em cauda de andorinha. A gipsite é um material granular, por vezes fino, em forma de maciço. Possui cores variáveis como o branco, cinza, verde ou incolor. As cores devem-se frequentemente à presença de impurezas que lhe estão associadas, como a calcite, dolomite, pirite, óxidos de Fe, argilas, barite, anidrite e quartzo secundário. O seu brilho pode ser vítreo, nacarado ou sedoso. É frequentemente translúcido. O gesso possui uma dureza de 2 e uma densidade que vai do 2,3 a 2,4. Pode possuir clivagens e a sua risca é de cor branca. A sua cor de florescência é verde, o gesso pode aparecer em diversas variedades, como:
- Gipsite: é das variedades mais abundantes de gesso. Facilmente se transforma em anidrite (variedade desidratada de gesso) se as condições de calor, pressão e presença de água variarem.
- Anidrite: forma-se como mineral primário em sabkhas ou em bacias profundas. O termo está muito associado à gipsite porque a única diferença entre eles é as moléculas de água. A anidrite contém maior densidade que a gipsite, contudo, possui menor porosidade.
- Selenite: é um mineral de gesso macrocristalina, incolor, hialina e euédrica. Encontra-se, muitas vezes, a preencher fendas em rochas.
- Alabastro: o alabastro é uma variedade de gesso que faz lembrar o mármore, maciça, microgranular e translúcido. As suas cores dependem das impurezas contidas. Ocorre, frequentemente, em zonas de grandes depósitos de gesso.
- Espato: o espato é acetinado, fibroso e possui um brilho sedoso. Este material em forma de agulha deposita-se em fraturas e ao longo de planos de estratificação.,